[MÚSICA] Oi. Seja bem vindo a esse treinamento da Aruba Networks, uma companhia da Hewlett Packard Enterprise. Meu nome é Ricardo Cobos e eu vou estar com vocês nesta aula chamada Aruba Networking Essentials. Aqui, você vai aprender os fundamentos principais, as tecnologias, os protocolos e alguns dos equipamentos que você pode ocupar para colocar uma rede com cabo na sua casa, no seu escritório ou algum prédio de algum cliente. Sem importar a vertical, pode ser hospital, uma escola, escritório mesmo, uma fábrica, banco, inclusive, uma loja. A verdade é que o que você vai entender aqui pode ser aplicado qualquer parte, no entanto, é importante entender que as anotações que nós faremos aqui serão exclusivamente com equipamentos Aruba AOS CX, portfólio muito avançado de nÃvel de empresa que a Aruba está oferencendo aos seus clientes. Uma coisa importante e muito legal é que você não precisa ter conhecimento prévio para assistir a esse treinamento. Na verdade, se você sabe usar computador está pronto. Vamos lá! O treinamento tem três partes. A primeira é 'Getting Started'. Aqui, nós vamos falar de uma rede de dados e como ela pode ser usada para gerar informações dentro dentro de uma fonte até destino; e transmitir os dados através desse rede com cabo. Também, nós vamos falar de como vocês já estão usando uma rede na sua casa e o que significa quando você está se ligando ao seu modem para ter acesso à internet. Do mesmo jeito, nós temos que falar das diferentes camadas de uma veloce, como a camada dois, três, quatro, até sete. Nesse módulo, vamos entender que geralmente é uma estrutura que explica como as comunicações podem acontecer qualquer sistema de comunicações, não somente uma rede de dados, mas também pode ser uma rede de walkie-talkie, de telefonia, telefonia de celular, qualquer coisa. Mas, neste caso, vamos falar especificamente da rede de dados e, também, nós vamos apresentar os Switches Aruba AOS-CX. Lá há duas famÃlias, o seis mil e os oito mil. Realmente, os seis mil são o foco principal desse treinamento porque são os switchers que nos ocupamos nas redes de campos. No entanto, os oito mil são realmente os switchers da Data Center. Depois, na parte dois, eu vou falar de Switching, que é processo que acontece na camada dois de uma veloci. Aqui, eu vou apresentar os domÃnios de colisão e os domÃnios de broadcasting. Assim mesmo, eu também vou introduzir como você pode gerar múltiplos domÃnios de broadcast virtuais, algo que nós chamamos de VLAN´s. E como você pode configurá-las dentro das portas ETHERNET. As portas ETHERNET são portas de rede onde você conecta o seu computador, telefone, uma impressora, uma câmera ou qualquer dispositivo IOT. Essas portas realmente têm limite, os switchers têm uma quantidade fixa de portas que podem ser 24, 48, mas se você precisa de mais portas, então, você precisa adicionar switchers e conecta los com algo que nós chamamos de 'Trunking', ou portas no modo 'trunking'. Esse modo trunking permite a transmissão dos dados, que dependem de múltiplas de VLAN´s, através do mesmo cabo. Agora, quando vocês fazem conexões entre switchers no modo de camada dois uma coisa que pode acontecer são os 'loops', 'loops' na camada dois. E eles podem gerar algo que nós chamamos de tormenta ou tempestade de broadcast. Essa tempestade de broadcast pode afetar severamente a sua rede e deixar ela inoperante, então, é por isso que nós temos que falar o que elas são e como podemos nos prever de sua geração. Isso quer dizer que há alguns protocolos que podem mitigar ou evitar completamente os loops da camada dois e, porém, evitar assim as tempestades de broadcast. Depois, nós vamos falar de algo que nós chamamos de 'lags', ou Link Agreggation Groups, que é a combinação de múltiplos cabos, ou conexões, entre switches para que elas aparentem ser uma só. Isso quer dizer que ao você ter múltiplas conexões fÃsicas, todas elas vão ser, uma virtual, e os dados que você tem que transmitir de switch até outro podem ocupar qualquer dos cabos que você tem dentro do mesmo grupo, dentro do mesmo lado. A terceira parte é a Networking Design and Routing. Aqui, nós vamos falar somente de Networking Design, mas também das funções, os equipamentos que vão ficar dentro das referentes camadas: acesso, agregação e core. Também temos que entender o que é o roteamento da camada três, que é realmente uma função principal que fazem os switchers multicamada, ou multi layers switchers, para movimentar pacotes de domÃnio de broadcast para outro. Agora, para que os dispositivos, ou computadores, ou telefones, saibam que eles têm que compartilhar os pacotes com o dispositivo de de camada três, ou multi layer switch. Realmente, você vai ter que configurar eles como algo que nós chamamos de 'gateway', que é a saÃda da rede local para poder chegar até uma rede remota, ou uma WAM remota. Então, nós vamos falar dessas duas funções, Default Gateways, que é a função de routing, operação de routing, e como nos switches multi camadas, você tem que configurar rotas estáticas para que eles saibam como enviar os pacotes para o seguinte equipamento de camada três, e o seguinte, e o seguinte, e o seguinte. No entanto, rotas estáticas não são muito escaladas. A verdade é que você tem que configurar cada dos equipamentos da camada três e isso precisa de trabalho, tempo e também você poder errar. Ou, quando uma conexão cai, você tem que configurar tudo novamente para que agora os pacotes sejam movimentados através de outro caminho, outra estrada. Então, é por isso que nós temos que falar também de algo que chamamos de Dynamic Routing Protocols. Há duas categorias principais: 'distance vector' e 'link state'. Esse último, o link state, é a categoria que tem os protocolos mais avançados, sofisticados, mas também escaláveis, recomendados qualquer rede. Exemplo deles é o OSPF, ou Open Shortest Path First, que o que esse protocolo faz é compartilhar não rotas, mas informação topológica. Os equipamentos de camada três, como os multi layers switchers, para compartilhar informação topológica, desenhar mapa da mesma rede. E com esse mapa, eles podem calcular os caminhos mais curtos até o destino. É uma coisa muito interessante, muito legal e que você tem que saber se você está interessado aprender muito sobre networking. Agora, por último, me permita fazer a introdução do 'LAB'. Eu estou fazendo demonstrações de como configurar o switchers, de como ativar os protocolos e as funcionalidades. De como eu vou estar gerando VLAN´s, como eu vou estar introduzindo comandos e, do mesmo jeito, obtendo informações do mesmos switchers para validar que as minhas configurações estejam certas. Isso vai ser por meio de acesso ao console, com aplicativo determinado, que vai me dar acesso ao sistema. Aqui, eu vou estar escrevendo os comandos e, como eu já falei, contendo informações e validando que as minhas configurações estejam certas. A topologia é basicamente dos switchers e AOS-CX 6300F, que são os switchers tÃpicos de acesso que recomenda se para uma Enterprise Company. Switch 1 vai prover acesso ao PC 1 e PC2; e switch 2 vai estar oferecendo acesso ao PC3. Primeiro, eu vou estar configurando o switch 1 para ativar e habilitar a comunicação entre PC1 e PC2. Eles vão ficar, princÃpio, dentro da mesma VLAN, vão estar intercambiando pacotes entre eles. Depois, eu vou estar adicionando o segundo switch com esses cabos que eu vou configurar 'links trunkales'. E, por último, links trunkales. E, por último, nós estaremos fazendo alguns 'lags' por aqui, 'Link Aggregation Groups' e, finalmente, eu estarei ativando o roteamento entre eles. Esse roteamento vai ser possivelmente com rotas estáticas e, depois, nós falaremos, obviamente, sobre OSPF. Então, realmente, vai ser muito interessante. Por último, eu quero falar que teremos algumas perguntas para concluir e reforçar o seu conhecimento. E que estaremos discutindo e falando mais adiante. Eu espero que esté vÃdeo seja informativo para você e vejo vocês na próxima. Muito obrigado! [MÚSICA]